#café e baunilha
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crishel2 · 1 year ago
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Dori Sakurada "Cool Doji Danshi" 17/10/23
Instagram @dorisakurada "Cool Doji Danshi" DVD Box em 22 de novembro 2023 O vídeo bônus que foi anunciado para ter 180 minutos foi expandido para 266 minutos! Além disso, uma exposição de painéis com figurinos e autógrafos será realizada na loja Tower Records Shibuya 🎉
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sunshyni · 2 months ago
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Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
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Não Tava No Script | Johnny Suh
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🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
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— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.
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dramaticadora · 11 months ago
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Há coisas que simplesmente não somos capazes de explicar, você e tudo que me causa, são exatamente isso, sensações, sentimentos e momentos que não sei explicar. É como tentar dar sentido a uma pilha de fotos e colagens sem data, é bom, um sentimento que constrói dentro da gente a vontade de nunca chegar ao fim. É como aquele filme, que a gente coloca pra assistir e nos prende e a gente não quer que acabe por nada. Ou aquela música que toca incansavelmente no rádio do meu carro, porque me lembra você. É como ver alguém tomar o mesmo café sem açúcar que você adora ou o sorvete baunilha com calda de morango - seu favorito. Quando olho para ti, tudo o que espero é que possamos ser uma série interminável de descobertas e amor, muito amor, na relação diária e na cama.
@dramaticadora e @carpinejando; sobre não querer que acabe.
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amethvysts · 7 months ago
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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annafat-18kg · 1 month ago
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✨ Café Gelado Fit - Inspirado na Emma Roberts ✨
Sempre via a Emma Roberts com café gelado e pensei: deve ser pra disfarçar a fome! Agora faço minha versão com 65 cal pra espantar a fome e a vontade de doce! 😋
Gelo (meio copo 700ml)
100ml leite (61 cal
1 colh. chá café solúvel (4 cal)
10 gotas adoçante
Complete com água
Baunilha 8 gotas
Canela opcional
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benderbrabo · 4 months ago
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O que faço com tudo isso agora?
Do que adianta para o mundo saber que seu sorvete favorito é o expresso de baunilha com chocolate? Que diferença fará para o universo que eu saiba que você adora a saga Harry Potter e que já a assistiu completa por 14 vezes, ou que prefere as noites chuvosas e frias, pois pra você é melhor sentir frio e se aquecer com chocolate quente e cobertor do que mendigar ar fresco na frente do ventilador?
Eu queria não saber que você adora café, que comédia romântico te faz lembrar sua adolescência, que o livro que você mais desejava ler era a biografia de um padre, que pouquíssimas pessoas presenciaram você chorando, que menos pessoas ainda viram a sua risada verdadeira...
Mas eu sei. Sei disso tudo. Sei disso e de muitas outras coisas que não caberiam listar aqui. O que preciso listar aqui é que guardei tantas informações a seu respeito, que não sobrou espaço para mim mesmo.
Para o mundo pode não ter nenhuma singularidade e importância. Mas, se te faz feliz, pode ter certeza, que minha mente e meu coração jamais irão esquecer...
Maurício Barros
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aguillar · 4 months ago
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             POV: beauty is a witch.
       From heart of glass to broken heart to heart of stone.                   ⸻ Ernesto Caballero
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              0:36 ─〇────── 5:58              can you feel my heart ?                  (play as you read)
𝘞𝘩𝘰 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘳𝘦𝘧𝘳𝘢𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒕𝒐 𝒍𝒐𝒗𝒆 ,                           𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘵 𝘤𝘰𝘶𝘳𝘢𝘨𝘦 𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘬𝘯𝘰𝘸𝘯 ?
Ao longo de uma vida cercado de gente, a companhia da solidão havia sido a única constância até a encontrar. Como se entrelaçados pelos fios do destino, seu planetas em desalinho entraram no mesmo eixo.
Seu primeiro amor cheirava à café e baunilha, tinha olhos de felina, e uma paixão pela vida que era só sua. Era intensa em tudo o que sentia e, filha da deusa do amor, o ensinou a louvá-la de joelhos.
A deixou ver cada parte de si – mesmo as mais ásperas e difíceis de aceitar. Nela confiou com sua vida, dividiu tudo o que escondia, e se entregou sem pensar.
A amou com pressa a reverência, com desejo e indecência, como relâmpago e trovão: juntos eram um desastre da natureza, sem pudor ou leveza, e com data de expiração. As juras de felizes para sempre fadaram o romance adolescente a perecer de antemão.
Eram jovens demais para o saber, e ingênuos demais para aceitar. A insistência foi como murro em ponta de faca, um despejar de raiva que só os fez sangrar.
Donas de um senso de humor, as Parcas usaram as mãos de Santiago para cortar o cordão. Foi ele quem pôs ponto final na história, distraído pelas chances de glória, seduzido por profecia e missão. Mesmo cego com a própria arrogância, tomara o cuidado de ser delicado com seu coração.
Aos ouvidos de Afrodite, preces e oferendas cantaram uma música diferente: sobre mágoas e amores perdidos, sobre inocências roubadas, e sobre traição.
A verdade foi deixada de lado, e a vingança planejada em nome da ficção.
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𝘏𝘦 𝘣𝘦𝘩𝘢𝘷𝘦𝘥 𝘢𝘴 𝘵𝘩𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒐𝒇 𝒔𝒕𝒐𝒏𝒆 , 𝘴𝘰 𝘴𝘩𝘦 𝘨𝘢𝘷𝘦 𝘩𝘪𝘮 𝘰𝘯𝘦.
Talvez dele esperassem frieza por conta de sua ascendência, mas Santi tinha o peito cheio de ganas pela vida, e amava amar o amor.
Ao ouvir toda a história distorcida, Afrodite olhou nos olhos marejados da filha e prometeu que Santiago jamais o conheceria sem a dor.
Havia uma crueldade singela na punição: ainda era capaz de sentir com o mesmo afinco, mas não podia ofertar o sentimento sem causar o empedrar do próprio coração.
O amor se transformara em castigo, e cada vez que tentava formar um novo vínculo, tinha o lembrete físico de que não haveria final feliz para quem havia sido marcado como traidor.
E apesar de tudo, por vezes ainda se pegava sentindo falta do sabor de seu beijo, do cheiro adocicado em seu travesseiro, e do calor dividido sob o cobertor.
𝘛𝘩𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦𝘥𝘺 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘭𝘪𝘧𝘦 , 𝘢𝘯𝘥 𝙘𝙪𝙧𝙨𝙚 , 𝘪𝘴 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘐 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘪𝘵 𝘵𝘰.
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lagrya · 23 days ago
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Imagine Felix
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S/N nunca foi alguém de muitos amigos. Desde que ele começou a trabalhar na empresa de comunicação há um ano, o único amigo que ele havia feito era o cínico Félix, um verdadeiro cafajeste com uma voz grave que não combinava em nada com seu rosto. Félix tinha uma tendência irritante de tratar S/N como se ele fosse uma colegial tímida, apesar de S/N ser um homem adulto e perfeitamente capaz de se defender.
As interações deles eram uma mistura constante de provocações e risadas. Félix gostava de flertar descaradamente, soltando comentários sugestivos ou fazendo brincadeiras que, embora fossem "apenas piadas" na versão dele, pareciam muito intencionais. Apesar de tudo, S/N sabia que Félix era confiável e que, por trás daquela fachada provocativa, havia alguém que realmente se importava com ele.
Mas isso não tornava as "brincadeiras" menos confusas, deixando S/N sempre questionando onde exatamente estava a linha entre a amizade e algo mais.
Naquela manhã, era a vez de S/N trazer o café deles. Ele ainda se perguntava como alguém podia gostar da mistura que Félix pedia: um latte de baunilha com um toque de pimenta, duas doses de expresso, e ainda um fio de calda de caramelo com uma pitada de sal marinho. Para S/N, a combinação era um atentado ao bom senso — e, para Félix, era "a única maneira de realmente acordar".
S/N entrou no escritório com os cafés em mãos e a bolsa balançando ao lado do corpo, ainda se perguntando como alguém podia gostar da mistura que Félix sempre pedia. Assim que passou pela catraca cumprimentando Chan, o segurança fortão, com um sorriso, sentiu braços firmes e familiares se enroscarem em sua cintura, puxando-o para um abraço por trás.
— Bom dia, meu garçom preferido — murmurou Félix perto do seu ouvido, com a voz carregada de diversão. — Trouxe minha dose de caos no copo?
S/N revirou os olhos, tentando ignorar o aperto e o leve arrepio que subiu por sua espinha.
— Trouxe, sim. Mas ainda não entendo como você consegue beber isso — disse ele, entregando o copo com a mistura confusa.
Félix soltou uma risada e pegou o café, mas não sem antes apertar de leve a cintura de S/N que tentou com engolir o gemido que subiu por sua garganta. S/N não sabia como, mas de alguma forma Félix havia descoberto que sua cintura era um ponto sensível, quase como uma zona erógena, e parecia tirar um prazer sádico em provocar isso sempre que podia. Cada toque, cada aperto que Félix dava ali, fazia seu corpo reagir de uma maneira que ele odiava — e Félix, claro, já tinha notado.
— Ah, é uma questão de paladar apurado, docinho. Um dia você entende.
S/N balançou a cabeça com desdém.
— Se paladar apurado significa gostar de café com baunilha, pimenta e caramelo salgado, então prefiro continuar sem entender.
Félix soltou uma risada baixa e, com uma mão pousada nas costas de S/N, começou a guiá-lo em direção ao elevador, alisando despreocupadamente o local de maneira quase provocativa. O toque parecia casual, mas S/N sabia que era tudo menos isso.
Quando chegaram ao elevador, Félix lançou-lhe um sorriso malicioso e sussurrou:
— Seu paladar parece perfeito para algumas coisas que eu tenho em mente.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, mas tentou manter a compostura, lançando um olhar firme para Félix.
— É mesmo? Pois espero que essas coisas tenham um gosto melhor que o seu café — retrucou, tentando soar despreocupado, mas sua voz tremulava ligeiramente.
Félix riu, aproximando-se ainda mais, sua voz grave preenchendo o espaço do elevador.
— Pode apostar, docinho.
— Por que vocês dois não transam logo e acabam com isso? — uma voz inesperada os interrompeu.
S/N e Félix viraram-se ao mesmo tempo, assustados, encontrando Hyunjin, um dos colegas de trabalho do mesmo setor, encostado casualmente na parede fria do elevador, os braços cruzados e os olhos revirados, como se já tivesse perdido a paciência com a troca de provocações entre os dois.
S/N sentiu o rosto ficar vermelho instantaneamente.
— Hyunjin! Não é nada disso — respondeu rapidamente, tentando se justificar.
Félix, por outro lado, apenas sorriu, claramente se divertindo com a situação.
— E quem disse que não estamos só esperando o momento certo? — respondeu Félix, piscando para S/N, que o olhou incrédulo.
Hyunjin suspirou, claramente exasperado.
— Vocês são impossíveis. Todo mundo no escritório já acha que você tá comendo o S/N, Félix, só oficializem e parem com tudo isso. — Ele balançou a cabeça e apertou o botão do andar onde saía, deixando os dois sozinhos no elevador.
Quando a porta se fechou, Félix virou-se para S/N com um olhar sugestivo.
— Parece que temos fãs — murmurou ele, aproximando-se mais uma vez.
S/N respirou fundo, tentando ignorar o coração acelerado.
— Você é um problema, Félix.
Assim que as portas do elevador se abriram, S/N praticamente fugiu para sua mesa, tentando recuperar a compostura depois daquela troca inesperada. Sentou-se, soltando um suspiro discreto e tentando ignorar o olhar de Félix, que ainda parecia se divertir com o comentário de Hyunjin.
Bebendo um gole de seu café, S/N voltou sua atenção para os documentos em sua mesa, tentando se concentrar. A sensação dos dedos de Félix em sua cintura ainda estava vívida em sua memória, o que tornava a tarefa um pouco mais difícil do que ele gostaria de admitir.
Enquanto lia e revisava as páginas à sua frente, tentava afogar os pensamentos na familiaridade do trabalho, mas de tempos em tempos seu olhar escapava para o canto do escritório onde Félix estava, debruçado sobre a mesa, digitando algo com uma expressão de quem sabia exatamente o efeito que causava em S/N.
Na hora do almoço, S/N estava sentado à sua mesa, saboreando um simples pirulito e relaxando um pouco após a manhã agitada. O pirulito balançava entre os lábios, e cada vez que mordia, o doce derretia, trazendo um pequeno momento de prazer.
Félix, é claro, não deixou passar a oportunidade de importunar S/N. Ele se aproximou, com um sorriso malicioso, e parou na frente da mesa, observando o garoto com um olhar divertido.
— Olha só quem está se deliciando — disse Félix, cruzando os braços e inclinando-se para frente. — Parece que você está se divertindo muito com esse pirulito.
S/N olhou para cima, tentando manter a calma, mas não pôde evitar de sentir as bochechas esquentarem.
— É só um doce, Félix. — Ele tentou parecer indiferente, mas a provocação na voz de Félix era difícil de ignorar.
Félix deu um passo mais perto, com um sorriso que deixava claro que ele tinha mais piadas na manga.
— Você sabe que isso só aumenta as minhas ideias, né? — Ele fez uma pausa, olhando para o pirulito. — Aposto que você sabe como usar isso de forma criativa.
S/N sentiu-se encurralado, a mistura de embaraço e risadas ameaçando escapar.
— É só um pirulito! Não estou fazendo nada demais — insistiu, embora sua voz tivesse uma leve tremedeira.
Félix riu, claramente se divertindo.
Uma comoção repentina chamou a atenção de S/N e Félix. Os murmúrios animados cresceram rapidamente, e logo os dois se viraram para ver Choi Tayeon, a líder deles, em pé na frente de todos, com um grande sorriso no rosto.
— Pessoal, tenho uma novidade! — anunciou ela, chamando a atenção de todos os funcionários do setor. — Estou comemorando meu aniversário hoje, e gostaria de convidar todos vocês para um jantar em um restaurante aqui perto assim que o turno acabar!
Um coro de entusiasmo e aplausos irrompeu entre os colegas, e S/N não pôde deixar de sorrir com a animação contagiante de Tayeon. Ela sempre foi amigável e carismática, e era fácil ver o quanto seus funcionários a admiravam.
Félix olhou para S/N com um brilho nos olhos.
— Parece que vamos nos divertir mais tarde — comentou, um tom de provocação em sua voz. — E, quem sabe, você pode me mostrar como você manja do pirulito em um lugar mais apropriado.
S/N franziu a testa, mas não pôde evitar a risada, mesmo que tentasse parecer sério.
— Para de ser inconveniente, Félix.
A animação continuava ao redor deles, e S/N sabia que a comemoração seria uma boa oportunidade para relaxar e se divertir fora do ambiente de trabalho. Ele apenas esperava que a presença de Félix não tornasse a noite mais complicada do que já era.
— Sim, claro. — Ele se inclinou um pouco mais, com um olhar cúmplice. — Mas, se precisar de mais um pirulito, eu tenho um especial e você já sabe onde me encontrar.
S/N revirou os olhos, tentando esconder o sorriso que ameaçava escapar.
— Eu devia processar você por assédio sexual — respondeu ele, tentando manter um tom sério, mas falhando miseravelmente.
Félix soltou uma risada.
— Assédio sexual? Agora você está exagerando, docinho. Isso é só uma brincadeira inocente — afirmou, piscando para S/N, enquanto se afastava um pouco, como se estivesse dando espaço para ele se recuperar da provocação.
— Brincadeira inocente ou não, você tem um talento especial para me deixar desconfortável — S/N replicou, balançando a cabeça.
— Ah, mas você adora. Se não adorasse, já teria se afastado — Félix disse, com um sorriso provocador voltando para sua mesa.
As horas passaram rapidamente, e finalmente o turno chegou ao fim. A energia no escritório estava em alta, com os funcionários se reunindo em pequenos grupos e se preparando para a comemoração. Cerca de nove colegas do setor se juntaram a Tayeon para a festa no restaurante, todos animados e trocando risadas enquanto caminhavam até o local.
S/N e Félix estavam entre eles, e S/N não pôde evitar um sorriso ao ouvir as conversas e piadas que surgiam ao longo do caminho. Talvez aquela fosse a oportunidade perfeita para ele iniciar amizades com outros colegas, ou Félix o deixaria louco até o fim de seu contrato. Ao chegar ao restaurante, o grupo foi levado a uma mesa longa, decorada com balões e uma faixa de "Feliz Aniversário" que Tayeon parecia ter escolhido pessoalmente.
— Uau, Tayeon, você realmente se superou dessa vez! — comentou Changbin um dos colegas, enquanto todos se acomodavam na mesa.
Tayeon sorriu, claramente satisfeita com o elogio.
— Eu só queria que todos nós tivéssemos uma boa noite e aproveitássemos um momento juntos fora do trabalho.
Todos começaram a comer e beber, conversando sobre os mais diversos assuntos e trocando piadas. A atmosfera estava cheia de risadas e boas vibrações, até que, gradualmente, Félix começou a ficar completamente em silêncio, com uma expressão séria ao lado de S/N, que conversava animadamente com Seungmin.
S/N estava tão envolvido na conversa que não percebeu a mudança no clima ao seu lado. Ele e Seungmin estavam rindo de uma piada interna quando Hyunjin, que não era nada bobo, notou o óbvio ciúme de Félix e decidiu não deixar barato.
— Olha só para você, Félix — começou Hyunjin, com um sorriso provocativo. — Parece que alguém não está gostando nada da atenção que o S/N está recebendo de Seungmin.
Os outros ao redor pararam para ouvir, e S/N, percebendo que algo estava acontecendo, olhou rapidamente para Félix, que ainda mantinha o olhar fixo no prato.
— Ah, vai se ferrar, Hyunjin! — Félix resmungou.
— Não precisa se esconder atrás do seu silêncio, cara. É normal sentir um pouco de ciúmes, especialmente quando o S/N parece tão irresistível — Hyunjin continuou, rindo.
S/N tentou intervir, sentindo-se um pouco envergonhado pela situação.
— Pessoal, isso não é nada! Félix só está cansado, certo? — disse, tentando minimizar a situação.
Mas Hyunjin não estava disposto a deixar o assunto passar.
— Cansado? Ou só com ciúmes? — perguntou, com uma expressão brincalhona que fazia os outros rirem. — Fala a verdade, Félix, você está com medo de perder seu tempo com o docinho para alguém mais interessante.
S/N olhou para Félix, que finalmente virou a cabeça para encarar Hyunjin, e o desconforto na mesa parecia aumentar. Félix respirou fundo, e sua expressão séria começou a se dissolver em um sorriso nervoso.
— Eu só… não sou fã de ver meu parceiro de piadas se divertindo tanto com outra pessoa — disse Félix, a sinceridade em sua voz cortando a tensão.
S/N ficou surpreso com a revelação e não pôde evitar um sorriso.
— Não se preocupe, Félix. Você é o único que me faz rir assim.
O clima na mesa mudou novamente, com os risos voltando, e Hyunjin balançou a cabeça em aprovação, claramente satisfeito por ter mexido um pouco com os dois.
A comemoração durou algumas horas, e S/N começou a sentir o mundo girar devido à quantidade de álcool que havia ingerido. Félix, que observou o estado de S/N e sua voz arrastada, decidiu intervir.
— Ei, você está bem? — perguntou Félix, passando a mão nas costas de S/N de maneira reconfortante. — Acho que é melhor eu te ajudar a chegar em casa.
Nesse momento, Hyunjin não perdeu a oportunidade de fazer uma piada.
— Olha só, parece que o príncipe Félix está salvando sua donzela em perigo! — disse ele, gesticulando dramaticamente. — O que será que vem a seguir? Um cavalo branco?
Os colegas ao redor começaram a rir, e S/N não pôde evitar de se juntar à diversão, mesmo que sua cabeça estivesse girando.
— Com certeza não é um cavalo, mas talvez um Uber, se ele conseguir chamar um! — S/N respondeu, com um sorriso bobo, enquanto tentava equilibrar-se na cadeira.
Félix revirou os olhos.
— Ok, ok, podem rir à vontade. Mas, se você não se cuidar, vai acabar dormindo na calçada. E eu não vou deixar isso acontecer.
— Você realmente se preocupa comigo, não é? — S/N disse, deixando escapar uma risada leve.
— É claro que sim. Eu não ia deixar você sozinho, especialmente agora que está mais para um zumbi do que para um ser humano normal.
— Então, vamos lá, príncipe. Mostre-me o caminho para o seu castelo! — S/N brincou, levantando-se com um pouco de dificuldade e pegando o braço de Félix para se apoiar.
Hyunjin e os outros continuaram a rir e a comentar enquanto o grupo se despedia e Félix ajudava S/N a se mover, guiando-o gentilmente para fora do restaurante.
O Uber não demorou a chegar, e S/N passou seu endereço com a voz arrastada, quase soando como se estivesse cantando. Félix não pôde deixar de ignorar o quanto S/N bêbado era fofo. As bochechas vermelhas e o jeito como ele deitou a cabeça no peito de Félix enquanto se acomodava no banco do carro foram o suficiente para mexer com ele.
Assim que o carro começou a se mover, S/N se aninhou mais perto, envolvendo-se na jaqueta de Félix como se fosse um cobertor confortável. Ele estava tão cansado que fechou os olhos, cochilando suavemente enquanto o carro passava pelas ruas iluminadas da cidade.
Félix, por sua vez, sentiu um misto de carinho e proteção ao olhar para S/N. A visão do garoto tão vulnerável e tranquilo contra ele fez seu coração acelerar um pouco. Ele não conseguia parar de pensar em como, por trás de todas as provocações e brincadeiras, havia um lado mais sério e delicado em S/N que o cativava.
— Como você pode ser tão adorável mesmo assim? — murmurou Félix para si mesmo, um sorriso involuntário surgindo em seus lábios.
Ele olhou pela janela enquanto o carro avançava, sua mente vagando por todas as pequenas interações que tiveram nos últimos dias. Quando o carro finalmente parou na frente do prédio de S/N, Félix o despertou gentilmente.
— Ei, acorda, docinho. Chegamos — disse ele, acariciando a cabeça de S/N levemente.
S/N esfregou os olhos e, por um momento, parecia confuso, até que a realidade voltou. Ele olhou ao redor e sorriu, um sorriso sonolento e feliz.
— Oh, chegamos… — disse S/N, ainda meio grogue enquanto tentava se levantar.
Félix saiu do carro primeiro e deu uma volta, ajudando S/N a descer, seu braço envolvendo a cintura do menor para garantir que ele não perdesse o equilíbrio. O toque era suave, mas carregava uma intensidade que S/N não parecia perceber.
— Vamos, eu te ajudo a entrar — Félix disse, guiando S/N em direção ao elevador.
S/N olhou para ele com gratidão, ainda segurando firme a jaqueta dele.
— Obrigado por me ajudar hoje — murmurou S/N, um brilho de afeto em seus olhos antes que a porta do elevador se fechasse, fazendo Félix sentir um calor crescente em seu peito.
Eles chegaram ao apartamento de S/N, e o garoto começou a procurar suas chaves em todos os bolsos possíveis, mas não conseguia encontrá-las. S/N estava visivelmente frustrado, balançando a cabeça e olhando para a porta como se ela pudesse magicamente abrir.
— Ugh, onde eu coloquei essas chaves? — ele murmurou, revirando os bolsos da jaqueta.
Félix observou a cena e, sem pensar duas vezes, decidiu ajudar.
— Deixe-me ver se estão aqui — disse ele, começando a apalpar gentilmente os bolsos de S/N.
Assim que suas mãos começaram a percorrer a jaqueta e a cintura de S/N, o garoto soltou uma risadinha, a surpresa e a sensação das mãos de Félix o fazendo estremecer de uma forma agradável. Félix, então, percebeu o sorriso provocador que estava se formando no rosto de S/N, algo que ele nunca tinha visto antes.
— Você sempre arruma uma desculpa para passar as mãos em mim, não é? — S/N brincou, um brilho travesso nos olhos.
Félix ficou momentaneamente sem palavras, seu coração disparando. Ele poderia responder com algo espirituoso ou até mesmo sério, mas a verdade era que, naquele momento, ele realmente estava aproveitando a proximidade.
— Eu juro que isso foi só para ajudar a encontrar suas chaves — ele disse, tentando manter o tom casual, mas sua voz traiu um toque de diversão.
S/N riu de novo, o som ecoando entre eles enquanto ele balançava a cabeça.
— Claro, claro. Se você precisar de uma desculpa, sempre pode usar a "missão de resgate das chaves". Mas eu acho que você realmente gosta de ficar perto de mim.
Félix não conseguiu conter o sorriso, mesmo que estivesse tentando parecer sério.
— Quem não gostaria? — ele respondeu, sem pensar.
Por fim, S/N se virou para procurar em um dos bolsos da calça e, para sua surpresa, retirou as chaves.
— Ah, aqui estão! — ele exclamou, segurando-as como um troféu. — Você pode parar de me apalpar agora!
Félix riu e deu um passo para trás, levantando as mãos em rendição.
— Ok, ok! Missão cumprida. — A expressão de alívio em seu rosto era inegável, mas a tensão entre eles só parecia aumentar.
S/N abriu a porta com facilidade, mas antes mesmo que Félix pudesse se despedir, ele deu um passo rápido à frente e puxou o mais alto para dentro do apartamento. Félix ficou surpreso, a porta se fechando atrás deles com um estalo suave.
— O que você está fazendo? — ele perguntou.
O apartamento estava iluminado por uma luz suave e quente, e a bagunça típica de um espaço habitado por um jovem estava visível: algumas roupas espalhadas, uma caneca de café em cima da mesa e alguns livros jogados em um canto.
— Vamos celebrar a minha "sobrevivência" — disse S/N com um sorriso travesso, colocando as chaves em cima de uma pequena mesa perto da entrada. Ele se virou para Félix, sua expressão animada. — Você me ajudou a voltar para casa, e eu não posso deixar você ir sem uma pequena recompensa.
Félix arqueou uma sobrancelha, intrigado.
— Uma recompensa? O que você tem em mente?
Quando S/N começou a se ajoelhar na frente dele, Félix sentiu seu corpo esquentar instantaneamente. Seu coração começou a bater tão forte que ele achou que ia morrer, a adrenalina subindo como uma onda.
S/N olhou para cima, seu olhar intenso e provocador, e a expressão de confiança em seu rosto fez a mente de Félix girar. Ele gostava desse S/N. Era como se o tempo tivesse parado, e todos os sons ao redor desaparecessem, deixando apenas os dois naquele momento.
— O que você está fazendo? — Félix conseguiu perguntar, sua voz um pouco mais alta do que pretendia. Ele não estava preparado para isso, para a forma como S/N estava tão próximo, tão vulnerável.
— Apenas me divertindo — respondeu S/N com um sorriso travesso levando sua mão até a virilha de Félix e acariciando seu pau flácido. — Você não está gostando da vista?
Félix engoliu em seco, seu cérebro em conflito entre a lógica e a atração avassaladora que sentia. Ele queria se afastar, dizer que era uma ideia absurda, mas algo dentro dele ansiava por esse momento.
— Isso não é… — ele começou, mas S/N o interrompeu.
— Vamos lá, Félix. Você mesmo disse que tinha um pirulito especial pra mim… — S/N inclinou-se um pouco mais perto desabotoando o botão da calça jeans e descendo o zíper com um barulhinho. — Eu sei que você vai gostar.
Com suas mãos suaves, S/N desceu a calça de Félix junto da cueca, fazendo o coração dele disparar ainda mais.
— S/N, você… — Félix começou a dizer, mas suas palavras se perderam na incerteza de como reagir.
S/N olhou para Félix com um sorriso.
— Seu pau é tão bonito, Lix. Posso colocar na minha boca? — perguntou ele, a voz baixa e cheia de desejo, enquanto seus olhos brilhavam.
Félix sentiu seu rosto esquentar. Era uma pergunta que ele nunca esperou ouvir, mas ao mesmo tempo, era exatamente o que ele havia desejado em silêncio.
— S/N, você não está brincando, está? — ele questionou, embora a resposta já estivesse clara em seu olhar.
O sorriso de S/N se ampliou, e ele balançou a cabeça lentamente.
— De jeito nenhum. Quero sentir você.
— Então… vá em frente — ele disse, sua voz saindo em um sussurro hesitante.
S/N não perdeu tempo, inclinando-se mais perto, seus lábios se encontraram com a ponta rosada do pau de Félix que soltou um gemido rouco com o calor delicioso. Ele encostou suas costas na parede e jogou a cabeça para trás quando o garoto aprofundou seu membro em sua boca.
Ele nunca imaginou que S/N sabia chupar um pau tão bem. Ele babava, sugava e apertava, usando as mãos e a garganta para proporcionar o máximo de prazer para Félix e o mais velho parecia prestes a explodir a qualquer momento. Ele segurou a parte de trás da nuca de S/N forçando o garoto a tomar mais de seu pau até que o nariz tocasse sua pélvis e os pelos discretos que começavam a crescer depois de um tempo sem depilar.
— Você é um garoto tão bom, S/N — Félix sussurra, a voz grossa faz o corpo de S/N estremecer. — Pegando meu pau desse jeito…, porra eu sempre quis essa sua boquinha nele.
S/N geme ainda com o pau na boca, aumentando ainda mais a velocidade de seus movimentos e Félix revira os olhos.
— Posso gozar na sua boca, hum?
S/N assente arrastando a língua por todo o comprimento do garoto, e aquilo foi suficiente para Félix despejar toda sua carga naquele interior quente com um gemido arrastado.
Quando S/N se afastou dele, ele respirava com dificuldade, a intensidade do momento ainda pulsando em seu corpo. Félix achou que aquele momento tinha chegado ao fim, que eles iriam recuar para a segurança de sua amizade. Mas, para sua surpresa, S/N não hesitou.
Com um sorriso travesso nos lábios, S/N guiou Félix até seu quarto, e em um movimento rápido, jogou-o na cama. Félix sentiu a maciez dos lençóis sob seu corpo, mas antes que pudesse processar completamente o que estava acontecendo, S/N subiu em seu colo.
— Eu quero tanto cavalgar você, Lix… — S/N declarou, a voz cheia de confiança. E então, ele se inclinou para frente, capturando os lábios de Félix em um beijo voraz.
O beijo era apaixonado e desesperado, como se eles estivessem tentando compensar todo o tempo que passaram se segurando, se provocando. S/N pressionou seu corpo contra Félix, as mãos do garoto explorando seu cabelo.
Félix respondeu ao beijo com a mesma intensidade, suas mãos envolvendo a cintura de S/N, puxando-o mais para perto, seus paus se tocando.
Com S/N livre de todas as roupas, a atmosfera do quarto se tornou um verdadeiro santuário de prazer. A luz suave que entrava pela janela iluminava os corpos suados dos dois garotos, enquanto a química entre eles se intensificava a cada toque, a cada gemido.
Os sons de corpos se chocando ecoavam pelo ambiente, misturados aos suspiros e gemidos que escapavam de seus lábios. S/N estava completamente entregue a Félix, a sensação do pau dele tão fundo fazia seu cérebro derreter. Cada vez que Félix acertava aquele ponto era como uma corrente elétrica, e ele se perdia nas ondas de prazer que os envolviam.
— Você é incrível — Félix murmurou, ele estava completamente fascinado por S/N, em como o garoto parecia tão bem em baixo dele.
— Eu quero que você me sinta por completo, Lix — S/N respondeu, seus olhos ardendo com desejo. A maneira como Félix o olhava, como se ele fosse a única coisa que importava no mundo, fazia seu coração disparar.
As declarações entre gemidos se tornaram cada vez mais frequentes, cada um se abrindo para o outro de maneiras que nunca haviam imaginado.
— Eu sempre quis isso — Félix admitiu, enquanto os dois se moviam em um ritmo que parecia perfeitamente sincronizado. — Sempre quis você.
— Então não vá embora — ele pediu, suas palavras carregadas de emoção. — Eu não quero que isso acabe.
Félix agarrou S/N com força com uma estocada que fez o menor soltar um grito alta. Talvez uma multa por barulho fosse algo para se esperar amanhã. Mas eles não se importavam.
— Não se preocupe. Eu não vou a lugar nenhum — ele prometeu, os lábios de S/N capturando os dele em um beijo.
A noite continuou a se desenrolar, marcada por risos, sussurros e mais declarações. Era um momento de pura intimidade, estavam livres para explorar não apenas seus corpos, mas também os sentimentos que estavam se formando, cada toque, cada gemido, cada declaração…
Nas semanas que se seguiram, a relação de S/N e Félix floresceu. Os dois estavam tão inseparáveis como nunca, e o brilho das alianças de compromisso que compartilhavam não passava despercebido por ninguém. Na empresa não existia nenhuma política que proibia casais, desde que não afetasse o profissional. Hyunjin, sempre observador e brincalhão, não pôde deixar de notar o novo status do casal.
Certa manhã, enquanto esperavam o elevador, os três se esbarraram em um momento casual. S/N e Félix estavam de mãos dadas, sorrisos largos no rosto, quando Hyunjin entrou no elevador logo atrás deles.
— Olha só quem temos aqui, finalmente o novo casal do pedaço! — Hyunjin exclamou, um sorriso travesso nos lábios. — Parabéns, vocês dois! As alianças estão realmente bonitas.
S/N ficou um pouco envergonhado, mas seu sorriso apenas aumentou.
— Obrigado, Hyunjin! Estamos muito felizes — disse S/N, dando uma rápida olhada para Félix, que retribuiu com um olhar carinhoso.
— Isso é ótimo de ouvir! — Hyunjin continuou, seu tom brincalhão não diminuindo. — Só cuidado, Félix. Se você pisar na bola, já sabe que eu estou disponível para o S/N, não é?
Os olhos de S/N se alargaram enquanto ele soltava uma risada nervosa, enquanto Félix revirou os olhos com irritação.
— O que é isso, Hyunjin? — Félix respondeu, um sorriso de lado. — Você realmente acha que conseguiria competir comigo?
Hyunjin ergueu as sobrancelhas, brincando.
— Ah, vai saber! Às vezes, um príncipe não é o que ele parece.
S/N riu, e a tensão foi rapidamente substituída pela leveza da brincadeira.
— Eu sou bem feliz com o meu príncipe, obrigada — S/N disse, olhando para Félix com um sorriso carinhoso.
— Então tá bom, só lembrando que as ofertas estão abertas — Hyunjin disse, saindo do elevador e jogando uma piscadela para S/N.
Os dois riram, a brincadeira de Hyunjin servindo apenas para reforçar a confiança entre eles. Assim que a porta do elevador se fechou, S/N olhou para Félix, seus olhos brilhando.
— Ele não vai deixar isso quieto tão cedo, vai?
Félix balançou a cabeça, uma expressão divertida em seu rosto.
— Não, ele definitivamente não vai. Mas isso só mostra o quanto somos perfeitos. 
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xuxuzinhoo · 2 years ago
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Ô meu lírio... (Rosé)
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Avisos: rosé¡ × leitora * conteúdo lésbico * Rose my girlfriend¡ * sexo oral fem * aquela tesourinha gostosa * meio soft café baunilha * uma salpicada de elogios (você é o lírio dela e ela é tua Rosa) * aquela sapatonagem com visão pro por do sol ao mar * eu te amo rose😫 *
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A brisa do fim de tarde soava agradável, a enorme janela aberta da casa de verão mostrava o sol se escondendo na linha do mar a cada minuto.
Se aconchega mais em cima do corpo magro, sente o cheirinho cítrico e doce misturado, por um momento quer se colar mais ao corpo; mais do que não pode, pois iriam se fundir.
O brisa do fim de tarde soprava abundante contra a cama encostada na janela provocando calafrios singelos.
-Se você me apertar mais eu vou sufocar - a loira disse, enquanto os dedos finos deslizavam sobre a tela do aparelho eletrônico que ela segurava - um pouco acima da sua cabeça deitada no busto - provavelmente em alguma rede social. Afrouxa mais o aperto ( carinho ) e ergue o rosto, se enfia mais contra o peito da namorada; beirando a derrubar o telefone dela. E aí consegue o que quer: atenção.
- O que cê quer em? - pergunta um tanto nervosa, mas aí tudo desanda porque você só sabe admira-la. A boca um tanto carnuda meio vermelha - seus olhos viram lentes para observar tudo sobre ela - os poros, a delicadeza da pele, e, sem perceber envolve as duas mãos no rosto toca em cada detalhe, os olhos, a testa, o nariz e a boca para por fim refugialas nos cabelos loiros. Levanta um pouco sentando sobre a barriga dela, se afasta para então enfiar seu rosto no pescoço inspira o cheiro como único no olfato.
-me dá carinho... - segreda manhosa.
Mesmo sem olhar sabe que os lábios de Rose se esticaram em um riso. Recebe um afago nos cabelos em troca.
- tá muito carente? Sua namorada anda te deixando de lado é?
Murmura em concordância tristonha "ela não me chupa mais, me deixa com tesão e vai embora" diz como se falasse os sintomas para o médico.
Rosé ri em choque, tenta afastar o teu rosto do pescoço para te olhar e justifica "Foi só uma vez eu te falei que ia recompensar, tinha um compromisso importante."
Ergue a cabeça na altura do queixo dela para responder.
-mas eu sou seu maior compromisso importante! Sua mulher!
-ô meu lírio... Não faz assim não. - te repreende fazendo afagos no seu cabelo. - Conta tudo pra sua namorada, fez uma siririca pra mim enquanto eu estava fora? - A sombrancelha levantou sugestiva, e o bom tom humorado junto do entusiasmo quase zombando da sua necessidade lhe fez levantar e tentar sair do colo de sua namorada.
Mas ela foi tão rápida prendendo as mãos no seu quadril, te deixando por baixo, amoleceu seu corpo carente com uns toques na barriga, um carinho aqui e ali, te deixou qu
ietinha apenas absorvendo os toques doces.
-Calma meu bem. Eu vou te recompensar okay? vou sim - E então teu vestido se encontrou todo suspenso no busto a calcinha foi tirada de forma tão leve e calma pois, não queria apressar acabando com um momento tão gostoso de pressa.
As mãos passaram pelas coxas, abriu a visão para o teu íntimo, desceu e fez carinho, beijou de forma tão doce porque você era o Jardim ao por do sol dela. Os dedos quase afundaram de tão escorregadio o buraquinho se torna, expelindo prazer a cada sugada e colisão que a boca e a lingua dava ao cercar o grelinho tão sensível, mas a intenção de Rose não era te permitir desaguar ali.
Logo, apartou do corpo em uma pressa excessiva. O short jeans branco escorregando pelas pernas e sendo deixado pelo chão junto a calcinha e aí seus corpos se juntam de novo. A perna esquerda foi um pouco abaixada pela namorada que se sentou em diagonal no seu quadril; e então os corpos foram se encaixando uma a outra.
Falta explodir de tanta libido quando a buceta da namorada resvala sobre a sua. Rosé rebola, meche de um lado, de outro, a fricção se torna gostosa beirando o alucinante. Sem nem fazer esforço a nuca se torna úmida, o corpo parece ter corrido uma maratona, e ainda sim nada se torna tão molhado a ponto de transbordar como as duas bucetas uma precisando a outra, compartilhando quase um mesmo corpo no mundo.
Sente sua barriga pressionada, o olhinhos lutando contra o prazer só para então observar o esforço da namorada em proporcionar o prazer as duas, se esfregando sem dó, quase se sentindo queimar; a boquinha aberta a bochecha molhada como evidência de ter te chupado antes.
As duas sentiam que iam entrar em um combustão, como se tudo dependesse do pico daquele prazer, e aí se tornam bagunça naquele por do sol. Teu quadril se mechendo tentando acompanhar o ritmo da companheira. Geme e pede "não para" aquela fricção gostosa explode no prazer das duas. No final da brisa do fim de tarde, o sol se esconde de vez na linha do mar, e do teu âmago só vaza expelindo teu gozo entre as dobrinhas da buceta da namorada que vem junto sujando a tua em cumplicidade.
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theanesjourney · 2 months ago
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Meu café da tarde hoje, tão lindinho.
Panqueca de aveia (aveia, 2 ovos, baunilha e adoçante) com uma colher de pasta de amendoim e morangos e cafézinho 🥰
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anjoumikukcal · 3 months ago
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Refei�o de ontem
Sei que tô sumida daqui mas sigo comendo pouco fazendo meus exercícios e nf
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Salada de alface e tomate com 2 ovos cozidos
Um pedaço de melão
Café com leite com leite desnatado sem lactose sem açúcar
E mais de noite tomei 200ml de whey de baunilha pra bater a proteína do dia
Fechando meu dia com 418kcals consumidas
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crishel2 · 4 months ago
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Dori Sakurada 🥰 03/08/24
Messika 💍💎 Dori Sakurada 💐
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Instagram @dorisakurada @messika @valeriemessika Nascida em 2005, a "Messika é uma marca de jóias única que desafia as regras existentes e continua a oferecer novas formas de comprar diamantes 💎
Durante a minha estadia em Paris, no mês passado, fui convidada para um evento de cocktail para a Coleção de Jewelry alta da Messika 💎
Quando conheci a Messika, usava um colar e anel "Move", e lembro-me muito do quanto fiquei comovido ao encontrar jóias que nunca tinha visto nesta épоса, como a forma como os diamantes se moviam, a combinação de titânio e ouro branco. Desta vez, estou muito feliz por reencontrar as jóias Messika num ambiente que pode ser dito ser o melhor em várias condições, como a atmosfera parisiense e a arquitetura do local do evento!
Muito obrigada @messika
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dicasetricas · 3 months ago
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Queques de banana, aveia e canela (no micro-ondas)
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Há quem lhes chame muffins, outros dão-lhes o nome de cupcakes e depois há ainda quem os apelide de madalenas ou queques. São pequenos bolos individuais, geralmente feitos em forminhas de papel ou silicone, e podem ser doces ou salgados. Os queques doces são frequentemente decorados com coberturas de glacê, creme de manteiga ou chantilly e podem conter uma variedade de sabores, como chocolate, baunilha, limão, entre outros. Os queques salgados podem incluir ingredientes como queijo, presunto, ervas e outros recheios salgados.
Ingredientes para os Queques de banana
2 bananas amassadas 1 ovo 1 c. de sopa de óleo 4 c. de sopa de farinha de trigo 1 c. de chá de fermento em pó 1 c. de café de canela 1 c. café de essência de baunilha 2 c. de sopa de aveia em flocos 3 c. de sopa de açúcar Ingredientes para a cobertura 4 c. de sopa de mel
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Como preparar os queques de banana Para começar, junte todos os ingredientes e misture muito bem. Deixe o fermento para o fim. Divida a massa em pequenos recipientes que possam ir ao micro-ondas, como canecas, por exemplo. Encha apenas até pouco mais da metade. Leve os queques ao micro-ondas na potência máxima por um período entre os 2 e os 5 minutos. Verifique a massa a cada 30 segundos. Quando a consistência estiver firme ao toque, os queques estão prontos. Coloque os queques num prato e cubra com um fio de mel. Pode moer frutos secos e polvilhar os seus bolinhos de banana. Bom apetite !!! :) Read the full article
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poemaspraalguem · 5 months ago
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Café e manhãs
O beijo dele tem sabor de café
Forte e intenso, na medida certa.
As mãos conseguem preencher cada vazio do meu corpo
Nunca foi menino
Ele tem grandeza de homem.
Consegue ser inteiro, verdade
Me fez gozar as melhores poesias
E nem adentramos ainda o peito um do outro.
Com a paciência do mundo
Ele tem cheiro de baunilha
Uma tarde de sol, esquenta mais que o corpo, aquece a alma.
Se a madrugada era longa
Enquanto transamos, com um olhar, passou a ser rápida demais.
O beijo dele tem sabor de café
E nunca foi tão gostoso acordar
Ao lado do amor
Pra minha vida.
Ele é forte e intenso na medida certa
Me faz querer esquecer o passado
E agradecer ao presente.
Uma boa xícara de café pela manhã
E tenho a certeza
Que o beijo dele tem sabor de café.
Uma maré de sentimentos, com a manhã de sol.
-Jgn
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bts-scenarios-br · 1 year ago
Note
Hii sweetheart ♡ (aqui para participar do joguinho)
★ ela/dela
★ 1,65
★ castanho meio dourado, longo e cacheado, simples
★ dark academia
★ ler, estudar, fotografar, pintar, desenhar e praticar esportes
★ médica ou neurocientista
★ The Neighbourhood, Mitski, Vlad Holiday, Flower Face, Girl In Red Cage The Elephant e Chase Atlantic
★ black swan
★ infp, sou uma pessoa calma, determinada, sonhadora e curiosa
★ gosto de café, doguinhos, dias de chuva, sexta-feira, ler e escrever, escutar músicas, estrelas, cheiro de canela e baunilha, manga e abacaxi, viajar, praia, pôr do sol, noites de verão, filmes de terror, astronomia, orquídeas.
beijinhos de luz ♡
eu te shippo comigo <3
brincadeira aksejjsndnssh MAS OLHA A RESPOSTA VEIO TAO CLARA PRA MIM
TAEHYUNG
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se casem.
é sério.
MAS VAMOS LA
Meu deus vocês seriam um casal saído de um filme de romance.
Viagens inesperadas até cidades românticas, voltas de carro no meio da noite pra apreciar o céu, roupas combinando, dançar coladinhos na cozinha às 2 da manhã... essa seria sua rotina, minha amiga.
O Tae é um tremendo romântico incurável, e você aparenta ser uma também. Seriam o tipo de casal perdidamente apaixonado um pelo outro, mas não de um jeito nojinho, e sim de um jeito genuíno, onde estariam sempre se esforçando para deixar os seus dias mais e mais especiais.
Seus tempos livres seriam gastos da forma mais aconchegante possivel: os dois no apartamento dele, o Tannie correndo por aí, e vocês explorando a arte das mais diversas formas. Seja ele aprendendo um novo instrumento e você o fotografando, ou até mesmo ele posando para que você fizesse uma pintura dele (que ele amaria independente de como saísse).
Mas não se engane pela tranquilidade, vocês também se aventurariam muito. Como eu disse, viagens seriam uma necessidade para ambos! Fosse a pequenas cidades na Coreia ou um país cheio de prédios históricos e românticos para se perderem por entre. O importante seria estarem juntos, e terem liberdade para conhecer e explorar o lugar como bem entendessem.
Seriam um casal muito ativo também, sempre experimentando novas experiências, novos restaurantes, novos hobbies, enfim, sempre atrás de atividades interessantes para poderem aproveitar juntos.
O Tae seria uma pessoa extremamente carinhosa e cuidadosa com você. Ele estaria sempre atento ao que você gostava ou tinha interesse por para poder encontrar meios de te agradar, assim como prestaria muita atenção em se estava bem e confortável com novas experiências. Se não estivesse, não importa o quão importante fosse, ele te tiraria de lá no mesmo instante, sem pensar duas vezes.
Mas ele também seria um tanto quanto manhoso, tenha isso em mente. Todos os dias quando fosse tentar se levantar para trabalhar, ele te seguraria por ao menos cinco minutos porque não queria que saísse do lado dele. E quando pudessem permanecer na cama, como aos fins de semana ou viagens, ele iria se aconchegar no seu calor e olha levaria muita insistência para o fazer te soltar, viu. Mas no final, tudo valeria a pena <3
Espero que tenha gostado!
Beijinhos <3
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amoreninhareceitas · 1 year ago
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Receita de Cupcake Formigueiro
O cupcake formigueiro, uma deliciosa variação do tradicional bolo formigueiro, conquistou um lugar especial no coração dos amantes de doces em todo o mundo. Este pequeno bolo, conhecido por sua textura macia e sabor irresistível, é uma escolha perfeita para festas, reuniões familiares ou simplesmente como um mimo para alegrar o dia.
Facilidade e Versatilidade: Uma das características mais atrativas do cupcake formigueiro é sua facilidade de preparo. Com ingredientes simples como açúcar, manteiga, ovos, baunilha, farinha de trigo, fermento e o indispensável chocolate granulado, até mesmo os cozinheiros menos experientes podem criar essas delícias sem dificuldades. Além disso, essa receita oferece espaço para criatividade, permitindo variações na decoração e nos sabores, tornando cada cupcake uma obra de arte única.
Benefícios do Cupcake Formigueiro: Além de delicioso, o cupcake formigueiro traz consigo o benefício de ser uma opção de sobremesa relativamente leve. A ausência de coberturas pesadas e recheios excessivamente doces torna-o uma escolha mais equilibrada em comparação com outras opções de cupcakes. Ele é perfeito para satisfazer a vontade de um doce sem exageros.
Conclusão: O cupcake formigueiro é mais do que apenas um doce; é uma expressão de alegria e criatividade na cozinha. Seja servindo em festas ou como um doce especial no café da tarde, ele nunca decepciona. Sua textura macia, sabor equilibrado e a alegria visual dos granulados de chocolate fazem dele uma escolha amada por todos. Experimente essa receita e descubra o prazer de criar e compartilhar essas pequenas maravilhas.
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